república nerv: A vida do anonimus

Aproximadamente duas decadas atrás, quando nao se falava em glogalizaçao e as crianças eram ainda felizes, Ocorreu um fenômeno altamente peculiar...
Neste dia, durante a noite, os planetas do nosso sistema solar se alinharam, teve uma lua cheia e maré baixo em todas as praias...

Porém nada fora do comun ocorreu e no proximo dia, normal como qualquer outro, o anonimo nasceu num beco escuro e sujo no leste de SP.
Claro, com todo aquele lixo em volta, houve complicaçoes e o bebê foi descartado. Em seu lugar, a placenta foi criada. Graças a medicina moderna, partes de animais e um médico louco, o anonimo foi salvo e a mãe/tio ficou aliviado/a.

Ao crescer, era muito confuso para o anonimo ter um/a mãe/tio e, quando tinha 6 anos, a/o mãe/tio finalmente se decidiu e passou a se referir como “o tio”.
Todavia, agora certo de si, o tio passou a ser muito garanhão, trazendo mulheres... homens, animais e meio-termos toda noite para casa. Ignorando o anonimo, ensinado-o que relações amorosas eram carnais, sujos, e que envolviam vomito e gritos.

Por falta de dinheiro, ao invés de estudar, trabalhava como sub-assistente no necrotorio. Onde se apaixonou por um figado. Foi intenso, mas o sentimento nao foi mútuo.
E assim cresceu o anonimo, sem amor, sem mãe, com um tio que odiava e ao mesmo tempo desejava. Uma vida de sofrimento.
Uhm.. e qual seria a salvação? Quem sabe uma vaga como assistente do recolhedor de fezes dos elefantes do circo da cidade ou, no mesmo nível, um lugar onde as pessoas nao se veem, mas se comunicam. Uma ferramenta maléfica... a internet.
(to be continued...)

posted by edronin @ 11:47 0 comments
and
posted by torugo @ 11:48 0 comments
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8 Comments:

Eu vi esse texto sendo feito!
hahahaha! Muito bom! O anonimo deveria se orgulhar por uma historia tão linda como essa.....

O/a anônimo/a deveria se orgulhar por eles terem dedicado um tempinho pra escrever algo pra esse ser. Q com certeza deve ser mto triste...

*aplausos*

nossa, ficou muito bom mesmo.

isso me faz pensar que deveria realmente ter dó dos anônimos.

Dear Anônima.

Estuda ou estudou inglês então quem sabe pode entender, ao menos, in part:

You are A sorry sight” and is doing Much Ado about Nothing

In the twinkling of an eye… I will tell thee, this Foul play, your “countenance more in sorrow than in anger But, The game is up, Sabemos bem quem vc é ... and Now is the winter of your discontent

Your brain seems to be As dead as a doornail at The crack of doom… It is the green-eyed monster… or The grapes are green!!!

Oh, that way madness lies But, O, Who dotes, yet doubts, suspects, yet strongly loves! the one she attacks. The lady doth protest too much, methinks

Em tempo anônima, não é distruir e sim destruir

Do us a favour Lie low and, Vanish into thin air

Tripulantes

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I'll build my own Republic, with black jack and hookers. In fact, screw the Republic!

2007/04/09

8 Comments: